Cachaça do Brasil, A Nova Garota de Ipanema
Olie Berlic era sommelier em restaurantes de primeira linha em New York. Veio ao Brasil pela primeira vez em 2001, procurando vinhos brasileiros de qualidade e acabou levando a sério a cachaça e a pinga. Degustou cerca de 800, antes de fundar a Excalibur Enterprise e lançar a Beleza Pura e a Beleza Pura Caipirinha nos Estados Unidos.
Berlic diz que a cachaça é a nova Garota de Ipanema; suave, sedutora e pronta para conquistar o coração dos americanos, como a Bossa Nova fez há quarenta anos atrás.
TheStreet.com, Annika Mengisen
2 comentários:
Passei o Carnaval em Buenos Aires que aos poucos vem reconstruindo a sua beleza e dignidade. No dia do regresso, pude verificar que o duty free do aeroporto de Ezeiza oferece variada seleção de bons vinhos da terra, com os Malbec procedentes de Mendonza ocupando lugar de destaque.
Em contra-posição, o elenco de cachaças do nosso free shop restringe-se a pouquíssimas marcas, geralmente as mais populares, que não podem ser classificadas como de boa qualidade. Penso que a exposição de cachaças de nível superior daria a oportunidade aos estrangeiros, que vieram nos visitar, de levar uma excelente lembrança para ser compartilhada com amigos e familiares.
Quem está dormindo no ponto? Os administradores do free shop ou os produtores nacionais?
Acho que vale a pena trocar algumas idéias sobre a presença das cachaças nas duty frees.
No site da duty free (www.dutyfreedufri.com.br), a loja virtual apresenta 27 produtos no link Aguardentes, entre garrafas de cachaça e kits, que podem ser reservados antecipadamente pelos viajantes para entrega nos aeroportos no momento do embarque ou desembarque. O preços variam de US$ 13,50 a U$ 58,50. O site não fala sobre as cachaças que são vendidas nas lojas dos aeroportos.
Com a colaboração das pessoas que estão viajando ao exterior será possível preparar a lista de preços das cachaças disponíveis para venda nas lojas dos aeroportos.
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